.

'Diário do REI' é a reprodução do trabalho jornalístico do português Bruno Fahning, que acompanhou Michael Jackson diariamente durante o período em que ele esteve ausente dos palcos e morando fora dos Estados Unidos. As viagens, o convívio com os filhos e funcionários, os negócios, as manias pessoais e os processos judiciais, estão relatados aqui, dia após dia, mostando como vivia o REI do Pop, fora dos holofotes da mídia. Uma leitura interessante e comovente que desvenda a vida atribulada de Michael, o REI !


11 de julho de 2006

"Billie Jean" Eleita a melhor canção dos anos 80

O clássico single dos anos 80 de Michael Jackson, "Billie Jean", foi eleita pela revista britânica "Q" como a número 1 da década. "Billie Jean" é um dos clássicos do álbum "Thriller" do Rei do Pop, disco lançado em 1982.
.
A diante veio, a música do grupo New Order, "Blue Monday", que fora editado por três vezes, duas em 1983 e uma em 1988, ficou em segundo. Em terceiro ficou um clássico de Prince, "Kiss".
.
A música "Walk This Way" de Run DMC em dueto com Aerosmith fica em quarto, e "Sweet Child O'Mine" de Guns n' Roses em quinto. O álbum "The Joshua Tree" do U2 foi nomeado o melhor disco da década.
.
Schaffel Tentou forjar acordos com single "What More Can I Give"
.
Ontem, Zia Modabber, ex-advogado de Michael Jackson, deu seu depoimento de defesa. Modabber afirmou que Schaffel tentou vender os direitos autorais do single "What More Can I Give" para uma companhia japonesa.
Sem o conhecimento do cantor, Schaffel recebeu um cheque de 900 mil dólares, da companhia em 2002. "Ele tentava fechar acordo sem o nosso conhecimento", disse Modabber. A demissão de Schaffel ocorreu em 2001, quando Modabber mostrou a Jackson um vídeo pornô gay, produzido por ele. "Ele não quis acreditar no que viu", disse Modabber, a reação de Jackson foi de fúria, afirma.
.
Modabber também confirmou, que, Schaffel assinou 18 cheques no total de 784 mil dólares, das contas bancárias de Jackson para o pagamento de suas contas, tais como, pagamentos antecipados do aluguel de sua casa, das contas telefônicas e do aluguel de câmeras de vídeo.
.
Todos os cheques, foram datados com um dia de antecedência a sua demissão. De acordo com Schaffel, Jackson pagaria suas contas pelo seis meses seguintes. Schaffel disse que depois que foi demitido, ele e Jackson continuaram sendo amigos e falaram sobre seus projetos. Em um e-mail enviado por Schaffel para o Dr. Arnie Klein, apresentado por Mundell, parecia contradizer essa afirmação. O e-mail foi enviado em 30 de janeiro de 2002: "Estou profundamente entristecido isto custou minha amizade com Michael Jackson (...) Fui o único disposto a lutar por ele por todo esse tempo", dizia Schaffel no e-mail.
.
Ainda em testemunho, Modabber declarou que não entende porque Schaffel voltou a trabalhar para Jackson em 2002, mesmo anos antes, ter sido demitido. O testemunho de Modabber foi fundamental para o lado de Jackson, que procura mostrar que, Schaffel se enriqueceu das despesas do artista. Modabber também identificou uma pilha de cartas, que eram transitadas entre o primeiro e o advogado de Schaffel. As cartas de Modabber constantemente avisavam que Schaffel não tinha nenhum direito sobre a canção "What More Can I Give". Mas ele disse que Schaffel prosseguiu, e a certa altura reuniu os 900 mil dólares da companhia Music Fighters. Ele disse que a companhia essencialmente não recebeu nada.
.
A maior parte dos testemunhos nessa segunda-feira, foi apresentando cheques de Schaffel. O acusador ainda continuou interpondo comentários sobre a afirmação feita na semana passada por ele, que Jackson quis que ele ajudasse a encontrar crianças do Brasil para a adoção.

Nenhum comentário:

Postar um comentário