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'Diário do REI' é a reprodução do trabalho jornalístico do português Bruno Fahning, que acompanhou Michael Jackson diariamente durante o período em que ele esteve ausente dos palcos e morando fora dos Estados Unidos. As viagens, o convívio com os filhos e funcionários, os negócios, as manias pessoais e os processos judiciais, estão relatados aqui, dia após dia, mostando como vivia o REI do Pop, fora dos holofotes da mídia. Uma leitura interessante e comovente que desvenda a vida atribulada de Michael, o REI !


30 de junho de 2006

Jackson contra Schaffel:
Argumentos de Defesa e acusação

Quando dito que Michael não compareceria ao juízo, o advogado do astro disse "Seria bom, a presença dele aqui, mas ele vive no Bahrein, que está a dez zonas horárias daqui". E ainda adicionou: "Este caso não é sobre Michael Jackson. Este caso é sobre Marc Schaffel".

Estes comentários fizeram parte de um dos "mini argumentos iniciais" permitidos pela juíza Jacqueline Connor. O advogado de Schaffel, Howard King, disse ao possível jurado: "Eu represento a parte famosa do caso. Creio que todo o mundo sabe quem é Michael Jackson".

Em uma breve explicação de King, Jackson havia contratado Schaffel para gravar dois documentários que rebateriam o "Living With Michael Jackson". "Ele pediu para que Schaffel fizesse o controle da crise" disse King. Segundo ele, Schaffel foi pago até que Jackson ficou sem dinheiro.

Mundell disse que Schaffel havia sido produtor de filme pornô gay e que Michael não sabia nada, quando lhe contratou. Tanto que não sabia que não era experto no mundo discográfico. Quando soube, Jackson cortou seus laços com ele. Mundell alegou que tem provas de que é Schaffel, que deve dinheiro a Jackson.

Um dos possíveis jurados, um produtor de vídeos musicais que havia trabalhado com Britney Spears e Bon Jovi e que conhecia a carreira de Jackson, disse que havia estado buscando informações sobre o caso no Google. A juíza pediu que nenhum outro possível jurado buscasse informação.

Ao menos dois possíveis jurados expressaram a opinião de que o caso deveria ser resolvido com um acordo extra judicial.

Um dos presentes na Corte foi L. Londell McMillan, advogado de Nova York, contratado recentemente por Jackson para reestruturar seus assuntos de negócios.

Uma enfermeira, também presente, disse que tinha conhecido Jackson quando trabalhou no hospital, que na qual ele esteve quando teve sua pele queimada em um ensaio do comercial para a Pepsi. Sobre sua impressão, disse: "Ele era maravilhoso com as crianças".

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